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Avatar de Victor Fernandes

Excelente texto. Outro ponto que talvez seja legal mencionar (algo que aprendi há anos e aplico até hoje):

- Entender que você realmente é apenas um número dentro desse mundo corporativo

- Você precisa colocar limites e saber falar a tal temida palavra “não”

- Você deve trabalhar as horas contratadas e entregar resultado.

No final do dia, as únicas pessoas que realmente se importam com sua presença e pessoa: são aqueles que te esperam em casa!

Esse ciclo vicioso do mundo corporativo nos faz achar que trabalhar horas e horas, fazer horas extras , sair tarde do serviço, chegar cedo, gastar toda sua saúde no trabalho é o “certo”.

Veja, não estou dizendo pra ficar fazendo corpo mole mas se seu horário é das 8h às 17h - respeite!

Afinal, se tu tá fazendo hora extra é porque falta mão de obra. E enquanto um estiver se lascado pra suprir essa demanda, as empresas não vão contratar mais!

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Avatar de Fabio Piona de Sousa

É necessário entender a causa de raiz dos problemas, nem sempre temos os recursos ou a autonomia para tratá-la, e muitas vezes focamos no sintoma, e trabalhar até mais tarde significa isso. Gerar evidência, gera confiança, como você mesmo diz sabiamente. Documentar as ocorrências, utilizar os dados que você tem na mão, formular hipósteses e correlações entre fenômenos, nesses artefatos, em momentos de crise (quando a coisa tá caótica), se abrem as "janelas de oportunidade" para tratar o problema na raiz.

Faça o melhor com o Arsenal que você tem, dentro da autonomia que você tem e dentro do tempo que você tem, não sacrificar outros aspectos da vida pra trabalhar em sintomas, é uma boa estratégia.

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